31 de maio de 2012
Estava lendo um texto da Martha Medeiros em que ela diz, "Somos todos virgens", virgindade não esta somente ligada ao sexo, é um conceito mais elástico, verdade.
Podemos estar transando a anos, e ser virgens diante de um novo amor, porque por mais que já tenhamos amado, somos virgens diante de um novo beijo, novo cheiro, um fetiche não realizado, se ainda não usamos uma lingerie vermelha, pois não há experiência amorosa que se repita, vivemos novas etapas, o que nos torna novatos, somos surpreendidos por aquilo que ainda não foi vivido.
sou virgem. sou virgem :
De uma noite em Paris
Da neve
De carro zero
De morar de frente ao mar
De copacabana
De netos
De navio...
26 de maio de 2012
Tive uma infância e adolescência ótima, naquela época não existia computador, e o meio de comunicação que mais usávamos era a TV, ficava horas viajando na imaginação, era tão bom.
Ir ao cinema era uma festa, festinhas de garagem, essas marcaram minha juventude.
Saudosismo, recordação, dizer que era ótimo, tudo bem, mas não concordo com o termo "No meu tempo", por que meu tempo é agora, afinal não morri, e o hoje é meu tempo e sempre será.

                                            Mas que tudo isso era bom demais, era.

Menudos
                                                      Sitio do pica pau amarelo
                                                       Embalos de sábado a noite
                                                             Terra de gigantes
                                                                 Vila Sésamo
Hoje faço 22 anos de casada, Bodas de louça, acho que entendi bem o significado da boda, tão frágil, fácil de quebrar, lembro perfeitamente do dia, dos preparativos, da igreja, da festa, e de tudo vivido nesses 22 anos, pena que somente eu lembrei...
Esta música tocou na troca das alianças:

Eu Sei Que Vou te Amar
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar
E cada verso meu será
Prá te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida.
19 de maio de 2012
Ontem ouvi esta musica, não conhecia, nem sei a quanto tempo foi gravada, se é atual ou antiga, mas achei tão linda, verdadeira, tocou tanto, que quis postar aqui.


A Lista
Oswaldo Montenegro

Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais...

Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar!
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar...

Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria
Quantos amigos você jogou fora?

Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber?

Quantas mentiras você condenava?
Quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você?

Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver?
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você?
14 de maio de 2012



Blogagem coletiva dos blogs da Rute, Rosélia, Rosa  e da Luma
Esperança





Nasceu, e cresceu em uma família numerosa, feliz!!
Jamais soube o que era perda, a não ser os que a vida trás em sua naturalidade, seus avós, tudo na ordem de como deve ser, vê a familia crescer e crescer ao longo dos anos, energia nova, vida!
Chegou o assombro sem perceber, bateu a porta com tanta força, que por pouco não a jogou ao chão, hoje, só a esperança tem como companheira, esperança e fé, de que tudo possa ser um sonho ruim e que a familia cresça cada dia mais e mais, com todo amor que sempre a moveu


                                     Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
Mário Quintana

Texto extraído do livro "Nova Antologia Poética", Editora Globo - São Paulo, 1998, pág. 118
5 de maio de 2012
 Um cappuccino quentinho, leitura que adoro, e vou longe...esqueci da vida na cafeteria hoje.

As Pontes de Madison não trata da morte, pelo menos não deste tipo, consideradas trágicas por serem decididas pelo destino. A morte das Pontes  de Madison é mais cruel: é a morte que nos auto-impomos para sobreviver num mundo onde as regras sociais são mais importantes do que nossos instintos naturais.
A história do filme para quem não sabe, é de uma mulher de meia-idade, casada e com dois filhos adolescentes, que conhece um homem e vive com ele um romance durante quatro dias enquanto sua familia esta fora da cidade.
Nestes quatro dias ela redescobre em si valores e sentimentos que haviam sido abafados por anos e anos de um casamento morno e rotineiro. Qualquer semelhança com a vida real não é mera coincidência.
Em um dos muitos diálogos entre Clint Eastwood e Mery Streep, protagonistas do filme, aparece uma frase que Woody Allen já havia usado em Crimes e pecados: "A gente é soma das nossas decisões".
Nada é mais verdadeiro: todos nós somos frutos de nossas escolhas, e muitas vezes nos tornamos vitima delas. Uma mulher que se casa aos 20 anos, abandonando a profissão e dedicando-se unicamente à família, não fez uma escolha errada. Naquele momento da sua vida, era o que ela queria para sí. Mas o tempo não pára. Esta mesma mulher cresce e vê seus antigos sonhos darem lugar a novos desejos.
Seria simples se fosse apenas uma questão de acumular atividades, realizações, vivências, mas geralmente é preciso abrir mão de uma coisa em função de outra, e é aí que é preciso escolher quem, entre todas as mulheres que somos, será sacrificada.
Ninguém é 100% maternal, ou 100% aventureira ou 100% executiva.
No entanto muitas pessoas, escolhem um único papel para exercer na vida, anulando todas as outras possibilidades. Fazem isso, porque não acreditam na sua capacidade de administrar muitos "eus" dentro de si, optando por dedicar-se a um só, como se ele pudesse resistir sozinho a tantos apelos externos.
Francesca, a personagem de Meryl Streep, era mãe de forno e fogão em tempo integral, até que encontrou um homem que conseguiu enxergá-la além do estereótipo, despertando nela outra Francesca que gostava de dançar, que sentia falta de lecionar, que desejava conhecer lugares exóticos. Cabe a ela,no final do filme, decidir qual Francesca que deve sobreviver: a dona-de-casa convencional ou a mulher que quer sair mundo afora em busca de si mesma
Todos os dias passamos por esta provação, mas se desde cedo nos acostumarmos com a presença de nossas outras personalidades, sem tentar mascará-las, as escolhas serão feitas com menos trauma.
Chama-se a isso, amadurecimento. Dói, por isso choramos.
1 de maio de 2012

Meu filho Lucas, a mais ou menos 5 anos, joga Cabal, um jogo online onde participa com vários amigos, na quarta feira disse, mãe vou a Campinas para um churrasco com o pessoal do jogo, uma confraternização da turma. Achei a ideia maluca, não conhecer ninguém e ir quilômetros de distância, até porque ele mesmo só os conhecia por Agamenon, Kami, Krets e por ai vai de nomes fictícios , então o pai dele resolveu ir, eu resolvi ir, a namorada resolveu ir. Se for para aventurar vamos todos, afinal é um final de semana com feriado.


Estava realmente preocupada, conhecer pessoas hoje em dia na internet esta perigoso, então abastecemos o carro, pegamos algumas coisas e fomos, já na porta da casa da namorada dele, o carro morreu e não ligava, GPS e som, puxaram muita bateria, e disse: não vou assim, nada feito, seguimos caminho, fomos parados pela policia Rodoviária, nos perdemos, e já estava ficando preocupada, e meu lado negativo funcionando a mil, achando que se estava tudo errado, não era para ir.


Conseguimos 4 horas depois chegar a casa do Kami (Felipe), o anfitrião da reunião, e surpresa mais que agradável, conhecer Rafael, Rafinha, Lucas , Felipe e várias pessoas reais e tão bacanas, e agradeço a Cida mãe de um dos rapazes, que nos recebeu tão bem; minha primeira experiência em conhecer pessoas da internet e foi perfeito, que aconteça mais vezes.

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Gosto da beira do abismo, sento, e o vejo mais próximo, quando o sinto distante, corro para ele a passos largos, demonstrando assim minha insanidade muitas vezes. Se não o faço, sinto me morta por dentro, a espera da maneira que minha alma sobrevive, na pulsação mais forte que um coração possa suportar. Não sei viver se não for na intensidade da pele, no suor da vida. Não pertenço ao grupo dos que calam por tudo, não definitivamente não pertenço, sou o recomeço sempre, sou dor aguda, felicidade extrema, sou suor, lágrimas fáceis, sou mulher com alma. Angela Manzotti

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“Fui abençoada com um coração meiguíssimo e em contrapartida com um pavio bem curto. Exatamente igual a um vidro: se me jogar no chão, eu quebro... mas se me pisar, te corto”

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