26 de março de 2012

Moro em uma avenida com circulação de mais de 6 mil veículos diário, sossego? sem chance, mas quem se importa?


Com seus bares, igrejas, templos, shoppings, mercados, restaurantes, e por ai vai, Av. Ana Costa, é sem dúvida uma das principais avenidas de Santos, cruzando a praça Independência, até a praia, sem contar suas palmeiras imperiais que é sua identidade. Amo muito tudo isso.
25 de março de 2012
Muito se fala hoje em dia, em traição virtual, e os questionamentos se ela realmente existe, cada um com sua opinião formada, quem sabe formada até sentir na pele, e dou a minha.
Traição é traição, não importa onde e como, sentir a pessoa que esta a seu lado mudando visivelmente de atitude, falando no piloto automático, enquanto com outra, é todo carinho e atenção, é de doer para qualquer ser, saber que esta traição ocorre dentro de sua própria casa, seja pela manhã, tarde ou madrugadas que ele não dorme e vai ¨encontrar¨ com ela, mesmo que esta relação não passe de uma tela, do outro lado existe alguém de carne e osso.
A traição de sentimentos é forte, dói, machuca tanto no real como no virtual.
20 de março de 2012
Estou organizando uma biblioteca, na entidade em que trabalho, como o dinheiro é pouco, os frequentadores estão doando livros, ótimo, tudo caminha bem, mas falta a doação que fiquei de fazer, os meus tão queridos e amados livros, já coloquei na cabeça que tenho que fazer isso, que já li todos e agora tenho que compartilhar, mas esta dificil demais o desapego.
18 de março de 2012
Ninguém é tão auto-suficiente, que não sofra influência de alguém, ou de alguma coisa, foi meu pensamento esta noite, depois de uma "discussão" com uma amiga, que disse que sou influênciavel.
Para, para tudo, que quero descer deste mundo, se não posso mudar de opinião, e isso para mim, não é ser influenciavel, contraditória ou sem opinião própria.
Não tenho uma venda nos olhos, não sou alienada, e graças a Deus, aos 44 anos, ainda consigo sim, enxergar além do que muitas vezes meus olhos vêem.
Tudo, porque meu filho mais velho, trouxe a namorada para dormir em casa, e dez anos atrás, eu dizia que isso não iria acontecer, enchendo os pulmões e dizendo com uma convicção ridícula, Minha casa não é motel!!!
Mas, os tempos mudaram, minha cabeça mudou, a vida mudou junto, e mostrou que sim, sim posso mudar de opinião, e quantas vezes quiser.
17 de março de 2012
Casamento é um assunto que sempre seduz, por dois motivos muito simples, porque casamento é ótimo, porque casamento é péssimo, e são justamentos esses dois lados da moeda, que atraem tantas pessoas.
Casamento é ótimo porque nos sentimos amados, seguros, ganhamos status social, porque temos sexo à hora que bem entendemos (em tese), porque temos filhos, porque temos companhia para viajar, porque não precisamos fingir ser o que não somos, porque na hora de ir ao cinema, um estaciona o carro o outro vai para a fila da bilheteria e principalmente porque ninguém consegue devorar uma pizza sozinho, casamento é matemática, podemos dividir, somar, mutiplicar e subtrair, È ai na subtração, que o casamento pode ser uma chatiche.
Casamento é chato, porque você vai passar o resto da vida transando com a mesma pessoa (em tese) , porque o fantasma da rotina paira sobre nossas cabeças, porque passamos a ter mais responsabilidade e isso impede de jogarmos tudo para o alto e ir estudar teatro em Nova York, porque a solidão afinal de contas, até que não é má companhia e as pizzarias, quem diria, já entregam pizza brotinho.
Ainda assim, com seu lado bom e seu lado ruim, acho que a geração que esta casando agora tem mais chances de ser feliz do que tiveram os casais que estão comemorando Bodas de ouro. Os casamentos atuais estão deixando, aos poucos, de ser um contrato formal e estão se transformando em ritos de passagem mais espontâneos e emocionais. Hoje se casa mais por amor, do que antigamente, e o número crescente de divórcios não me desmente, ao contrário, reforça a minha crença, por mais contraditório que isso possa parecer. Antes, as pessoas casavam porque era uma tradição inquestionável, e não raro, os próprios pais, escolhiam os noivos para seus filho: o coração não era convocado a depor. Assim sendo, todo casamento dava certo dentro de um molde errado, e ninguém se separava. Arranjava-se um amante e seguia-se em frente. Hoje as separações aumentaram porque ninguém mais suporta a idéia de não ser feliz. porque ninguém quer saber de viver de mentirinhas. Porque tempo passou a ser artigo de luxo e não pode ser desperdiçado. Se o casamento foi bom por cinco, dez anos, e agora não é mais, boa noite amor. A vida esta chamando lá fora. O casamento não esta em desuso, o que esta em desuso é a hipocrisia.
O fato da mulher entrar no mercado de trabalho e ganhar seu próprio dinheiro também ajudou novos casais: tirou do marido o papel de pai e patrão e o transformou no que ele é de fato, um homem para se compartilhar a vida, não alguém a quem devemos nossa sobrevivência e, por causa disso, obediência.
A atriz Lisandra Souto, que uma época, levantou a bandeira da virgindade, casou, e virou capa de revista por conta de seu personagem Amélia dos anos 90, abandonou a carreira de atriz, para brincar de casinha, é um direito que lhe assiste, mas não acho legal, quando divulgam essa decisão, como a uma  volta dos velhos e bons tempos. Ninguém disse que seria fácil trabalhar fora, cuidar da casa e dos filhos, mas o preço a pagar por nossa independência, casamento não é emprego.
O que é casamento, então? Uma experiência que pode ser doce e cruel, eterna e passageira, bem-humorada e maquiavélica, tudo ao mesmo tempo, como o mar esta sujeito a calmarias e tempestades, como um disco, tem faixas ótimas,e outras nem tanto, como tudo na vida, é preciso experimentar, nem que seja para não gostar.

Martha Medeiros.
Amei o livro, acho que toda mulher deveria ler.

Obra de estreia da espanhola Raquel Sánchez Silva, a publicação questiona o comportamento e as expectativas femininas em relação aos relacionamentos amorosos. “Nem sapatinhos de cristal, nem pozinhos mágicos, nem espelho que fala a verdade. Sou mais um supersapato de Manolo Blahnik, sexo de verdade e os melhores elixires da juventude eterna”, brinca ela no livro que pretende ser “um guia para se livrar dos ideais ultrapassados”.
12 de março de 2012
“Todas as mulheres são iguais”, dizem os homens. Mas, Augusto Cury, autor de “Mulheres Inteligentes, Relações Saudáveis” discorda. Em seu livro, ele identifica cada tipo de mulher: as analíticas, observadoras, entre tantas outras.

A partir da identificação, Cury evidencia os pontos positivos e negativos de seus comportamentos, a maneira para lidar com certas situações e como mudar hábitos que trazem sofrimento.

O Livro Mulheres Inteligentes, Relações Saudáveis aborda também a questão do ciúme na relação a dois, do excesso de trabalho, do estresse, na forma que se deve lidar com a perda e também com as críticas. O autor aponta ainda como elas devem agir para reconhecerem o seu valor.

Autor de diversos best-sellers, Augusto Cury faz uma análise sobre as emoções, reações, anseios e desejos das mulheres, trazendo o lado positivo e negativo do comportamento feminino: observador, analítico, entre outros. Como não poderia deixar de ser, Cury encerra com uma bela mensagem para as mulheres inteligentes. Vale à pena conferir.

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Gosto da beira do abismo, sento, e o vejo mais próximo, quando o sinto distante, corro para ele a passos largos, demonstrando assim minha insanidade muitas vezes. Se não o faço, sinto me morta por dentro, a espera da maneira que minha alma sobrevive, na pulsação mais forte que um coração possa suportar. Não sei viver se não for na intensidade da pele, no suor da vida. Não pertenço ao grupo dos que calam por tudo, não definitivamente não pertenço, sou o recomeço sempre, sou dor aguda, felicidade extrema, sou suor, lágrimas fáceis, sou mulher com alma. Angela Manzotti

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