26 de maio de 2012
Hoje faço 22 anos de casada, Bodas de louça, acho que entendi bem o significado da boda, tão frágil, fácil de quebrar, lembro perfeitamente do dia, dos preparativos, da igreja, da festa, e de tudo vivido nesses 22 anos, pena que somente eu lembrei...
Esta música tocou na troca das alianças:

Eu Sei Que Vou te Amar
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar
E cada verso meu será
Prá te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida.

7 comentários:

Edum@nes disse...

Não sei se tenha a certeza
De te poder amar
Me encanto com tua beleza
Senti não sei como continuar!

Chorar por ti
Nada adiantar
Triste estou aqui
Em ti a pensar!

Por isso escrevi
Teu poema comentar
Só dos teus olhos não vi
Lágrimas por mim deitar!

Bom final de semana
um abraço
Eduardo.

chica disse...

Parabéns e que sigam completando muitas, muitas mais!!beijos,chica

Mariangela l. Vieira - "Vida", o meu maior presente. disse...

Parabéns meio atrasadinha, mas de coração!
Muitas felicidades sempre!
beijo,
Mariangela

Escritora de Artes disse...

Parabéns minha querida, que essa data se repita por longos anos...

Bjos

Carol M disse...

Parabéns, querida!!!
Que sejas ainda mais feliz!

Adorei o significado.

Essa música é linda!

Bjss

Teté disse...

Parabéns pelas bodas de louça! E que apesar desse esquecimento ainda os comemorem por muitos e bons anos... :)))

Curioso, também vou fazer 22 anos de casada, mas só em Setembro! Mas nunca deixo que ele esqueça... :D

Beijocas!

Anônimo disse...

Bodas de frágeis porcelanas
e papeis
que o tempo e o amor
as tornam de ouro e cristais
e passam a dura quase
eternamente
e fica mais forte
quando fica aquela coisa
de quê sem você eu não vivo
preciso segura tua mão
teu olhar...
aí nem a morte separa.

Luiz Alfredo - poeta

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Gosto da beira do abismo, sento, e o vejo mais próximo, quando o sinto distante, corro para ele a passos largos, demonstrando assim minha insanidade muitas vezes. Se não o faço, sinto me morta por dentro, a espera da maneira que minha alma sobrevive, na pulsação mais forte que um coração possa suportar. Não sei viver se não for na intensidade da pele, no suor da vida. Não pertenço ao grupo dos que calam por tudo, não definitivamente não pertenço, sou o recomeço sempre, sou dor aguda, felicidade extrema, sou suor, lágrimas fáceis, sou mulher com alma. Angela Manzotti

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